sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Flores



Quem me conhece sabe que não colho flores. Nem as ofereço.
Não me apetece exprimir-me com um ser vivo a morrer ou já morto.
Tal como não as colho para fotografar. Que o meu prazer visual não é mais importante que um ser vivo.
Mas há ocasiões em que apetece dar uma coisa bonita, de que gostamos e a quem gostamos. É um impulso quase irresistível.
A minha solução, nestes casos, é rapar da câmara, mesmo que um telemóvel, e fazer o ícone do que quero dar. Assim, de impulso.

Foi o caso.

By me 

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