segunda-feira, 11 de setembro de 2017

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O Ministério Público abriu um inquérito formal a André Ventura, na sequência das suas declarações sobre a comunidade cigana.
Não faz sentido perseguir alguém por dizer o que pensa. Ou pela sua etnia.
O problema levanta-se quando um candidato a um cargo público político (central ou local) baseia o seu programa de acção na perseguição a uma etnia.
Aqui, cidadãos e justiça não podem ficar indiferentes.

E quando as organizações partidárias se solidarizam com tal discurso, a coisa ainda fica mais feia.
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