quinta-feira, 8 de junho de 2017

Palavras



Disseram-me, um destes dias, que uma particular forma de usar um verbo que tenho praticado está errada.
Foram mais longe na simpática explicação que recebi e explicaram-me o porquê de estar errado, com detalhes linguísticos e gramaticais.
Não ponho em causa o que me foi dito. Afinal, quem mo disse sabe mais da matéria do que talvez eu saiba de fotografia. Mas irei continuar a usar como o tenho feito, mesmo sabendo agora o erro.
É que a língua e as palavras existem para expressar o que pensamos e sentimos, comunicando-o a outrem.
E se essa minha forma de me expressar corresponde ao que penso ou sinto e quem a ouve ou lê a entende como eu gostaria que entendesse, então a comunicação faz-se no seu pleno, sem equívocos.
Indo mais longe, expressa desta forma, não se confunde com outros termos que, estando gramaticalmente correctos, se podem confundir com a banalidade com que se usam as palavras e os verbos.

Importa, mais que regras ou formalidades, a honestidade com que nos expressamos.

By me

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