terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Conflitos



Esta é uma teoria minha, velha de quase uma dezena de anos.
Claro está que sempre foi olhada de lado, classificada de “conspiração” e eu encarado com olhares condescendentes.
Mas aqui fica, uma vez mais:

Atravessamos nós, seres humanos, aquilo a que se pode chamar de “terceira guerra mundial”.
Será mundial porque cobre todo o planeta; Será terceira porque já aconteceram duas; Já o ser “guerra” é-o, ainda que não o pareça.
São três as potências que se batem pelo controlo total: Europa (ou EU), China e USA. Poderia incluir-se a Rússia, mas a forma de “combater” ainda não foi assumida por eles.
Porque o combate não acontece com armas e explosões. As munições são económicas e o objectivo será cumprido quando o adversário estiver economicamente dependente do vencedor. O resto, as leis e as ordens, surgirão como que naturalmente, ditadas por quem estiver a decidir o que vestir, o que comer, quantas horas e dias e anos de trabalho, o que pensar ou não pensar…
Acontece que é difícil, para não dizer impossível, que três adversários se combatam entre si em permanência e sem alianças. O esforço de guerra é particularmente elevado e as probabilidades de vitória de qualquer um deles muito diminuta.
A alternativa é o que sucede agora e desde há uns anos: dois deles, em conluio ou não, atiram-se ao mais fraco até o aniquilarem ou deixarem em estado de não provocar estragos. Só depois tentam resolver as coisas entre si.
Repare-se como a Europa tem sido agredida, enfraquecida, minada, tanto do ponto de vista político como económico, pelos outros dois gigantes.
E agora, que por cá se entrou num curso descendente quase sem paragem possível, começam os outros dois a digladiarem-se. Com questões políticas, com questões económicas, envolvendo mesmo alguns aspectos militares.


É triste constatar que se tem razão em situações como esta.

By me 

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