domingo, 10 de abril de 2016

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Parece que João Soares se demitiu do cargo de ministro da cultura com o argumento de não prescindir “do direito da liberdade de expressão e da palavra”.

Se por cada vez que escritos meus foram arrancados dos placards ou que me disseram no trabalho “Cala-te que tu falas e escreves demais!” eu me tivesse demitido, eu seria o campeão no centro de emprego da minha zona.

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