terça-feira, 22 de setembro de 2015

Do baú da memória



Uma ocasião, há já muitos anos, tive que estar por motivos profissionais no palácio de Belém, na mesma sala com o Presidente da República e o Papa.
Deixaram-me em casa na véspera, da parte do meu chefe e no atendedor de chamadas, um recado bem inequívoco: “Haveria que comparecer de fato e gravata”.
Ouvi das boas, no dia seguinte, quando compareci sem cumprir tal directiva, mas não tiveram coragem de me mandar embora.
Mas sei que a guarda pessoal do Papa me tinha debaixo d’olho em especial.

Ainda hoje me rio desse episódio, bem como de outros incidentes nesse mesmo dia e local.

By me 

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