quarta-feira, 18 de março de 2015

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“É aqui que entrego a justificação de uma falta?”
“Sim, é.”
“Aqui tem.”
“Mas isto é de um médico particular. Falta-lhe a vinheta!”
“Se reparar bem, isso é não é de um médico mas de uma agência funerária. Bom dia e passe bem.”

Por vezes apetece-me bater. Muito! Em profundidade! Para além dos limites legais!
Mas depois lembro-me que a estupidez é congénita e não tem cura.

Restou-me chorar.
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