sábado, 21 de março de 2015

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O som não é a minha praia. Eu sou mesmo da imagem e o som é complemento. É-me difícil esquecer uma cara, um local, uma luz. Agora um som… Não é a minha praia.
No entanto há duas semanas ouvi um som que nunca esquecerei: seco, cavo, profundo, produzido com a displicência dos profissionais que exerciam o seu mister.
Aquele som que eu não queria ouvir, nunca, será aquele que não esquecerei.
Contradições dolorosas de um tipo que vive a e da imagem. E que não quer ilustrar isto!
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