terça-feira, 13 de maio de 2014

Morta a tiro



E se a moda pega… Por cá os armeiros teriam um enorme volume de negócio, tanto no que toca a empresas privadas como públicas.

Piadas postas de parte, custa-me ver como a morte de alguém às mãos de outro é notícia – e só – por se tratar de um líder político.
Que em políticos, advogados e jornalistas ninguém toca. É crime! Com direito a manchete, a última hora, a interromper campanhas eleitorais.
Mas se a vítima fosse um empresário fabril ou de restauração, numa pequena cidade mesmo que em Portugal, e se o crime fosse pelos mesmos motivos – despedimento – talvez fosse relatado, mas só se coubesse nos alinhamentos ou numa página qualquer interior.

Mas eu não sou conhecido por ter bom feitio ou tolerância para com as folhas de couve, materiais ou etéreas.

By me

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