quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Evoluções



Olha para este equipamento com alguma mágoa ou nostalgia e penso que talvez seja eu o último no activo que com ele ou equivalente trabalhou.
A transição do preto e branco foi uma aventura em que não havia mestres ou discípulos, Internet ou mesmo fax e em que os manuais vinham escritos em alemão.
Aprendíamos uns com os outros, num espírito de entreajuda e valorização recíproca em que a falha de um era a falha de todos. Bem longe da competitividade dos nossos dias.
Agora atravessamos a transição do analógico para o digital.
Também é uma aventura, mas com os suportes ao conhecimento que sabemos, com tudo ou quase ao alcance da ponta dos dedos, para quem queira aprender. E escolas.
Quando introduzirem o cheiro nas transmissões televisivas… bem, não creio que nesse dia eu ainda esteja a trabalhar ou mesmo na qualidade de espectador.


By me

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