quinta-feira, 28 de março de 2013




Há coisas que até poderiam ser divertidas se não fossem… se não fossem o que são.

Na higienização política, sob a forma de discurso e travestida de entrevista, José Sócrates disparou para tudo quanto é lado. Ou quase, que se esqueceu que tem duas mãos e só falou de uma delas.
Mas aquele a quem chamaram de Pinóquio (vá-se lá saber porquê!), para além das acusações de ordem política, expectáveis, fez uma outra bem grave: acusou de mentiroso, com as letras todas, um jornal diário português. Citou as acusações de que foi alvo e referiu os factos que as contradizem.
Enfim: o “diz que disse” habitual entre políticos, mas não tanto entre estes e os media. O futuro mostrará o que daqui advirá, se alguma coisa.
O que acaba por ser interessante é verificar que, naquilo que observei nos jornais e TVs de hoje de manhã, ninguém o referiu. Nada! Zero! Coisa nenhuma!
Faz sentido, que atirar pedras tendo telhados de vidro não é boa política nem para o comum dos cidadãos e muito menos, mas muito menos mesmo, para os media.

By me

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