quinta-feira, 3 de novembro de 2011

16:55




Parar onde ninguém pára e olhar para onde ninguém olha pode levar-nos a ver aquilo que talvez apenas o arquitecto tenha visto:
Um ritmo uniforme, regular, quase tão entediante quanto a sequência de chulipas ou de postes ao logo da Vida férrea.

By me

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